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CULTURA PORTOCLARENSE

ARTES GRÁFICAS

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CULINÁRIA

A gastronomia portoclarense é muito rica e criativa, baseada nos ingredientes encontrados na fauna e flora das Guianas e do Amapá. A mandioca e a lagosta têm papel preponderante, mais as frutas do norte da América do Sul para a sobremesa. Porto Claro conta ainda com uma vinicultura privilegiada, e ainda importa vinhos de Orange e Pirraines.

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LITERATURA

Relatos Jesuíticos do séc. XVI
Após a chegada dos descobridores franceses, a terra onde mais tarde se constituiria Porto Claro foi mantida inexplorada, exceto pelos jesuítas que ali se instalaram em algumas poucas missões. Da nova terra, produziam diários e relatos que enviavam à sede da Ordem. Um dos mais produtivos autores jesuítas foi o Padre Hernán de Carmona, que escreveu sobre as riquezas naturais de Pointe Béhague e sobre a vida dos nativos. A maior parte de seus escritos foi perdida com o abandono das missões jesuítas no século XVII.

Prosa Mesquitista, 1992-1996
Após a existência micronacional de Porto Claro, toda prosa produzida teve caráter basicamente documental e jornalístico, servindo aos interesses da dinastia reinante, os Coimbra-Mesquita. Poucas foram as obras de caráter ficcional desse período, à exceção de Tenebrino O'Rorr e Gilberto Silveirinha.

Poesia & Prosa Piranhesa, 1997
Os distritos de Pirraines e Nouvelle Rouen produziram uma literatura contestadora e europocêntrica durante o ano de 1997, especialmente na língua Francesa, e num dialeto piranhês, variação do português. Os autores desse estilo vanguardista foram notavelmente Francesc Savalls (poesias e manifestos pró-socialistas e pró-monarquistas) e Ramon Llatzer (escritos sobre a "Teoria Holandesa") em PI e Jean Tisserand em NR ("L'Histoire de Nouvelle Rouen").

Poesia Pós-Revolucionária, 1998-2002
Depois da Revolução de 1998, os únicos autores que surgiram em Porto Claro dedicaram-se a enaltecer os valores morais revolucionários e as qualidades da Pátria em poesias e contos ufanistas, mesmo em manifestações espontâneas. Destes autores, podem-se destacar Ronaldo Calçado (poesia), Marcelo Moreira (poesia), Gustavo Bianezzi (prosa) e Pedro Berger (poesia e prosa).

PINTURA E DESENHOS

Gravuras dos Colonizadores, sécs. XVII e XVIII
Os colonizadores franceses e portugueses (e, supostamente, os holandeses) produziram diversas gravuras sobre a natureza e os nativos portoclarenses, a maior parte enviada para a Europa. Muitos foram confundidos com retratos das selvas brasileira e guianesa, mas são na realidade portoclarenses. Poucos restaram identificáveis.

Pintura Academicista, sécs. XIX e XX
Os pintores herdeiros da Escola Romântica Francesa que chegaram a Porto Claro dedicaram-se a pintar os temas mais profundos da vida da Guiana Francesa e do Amapá, como os prisioneiros da Ilha do Diabo e as lutas dos mineradores do Oiapoque. Paralelamente, alguns realistas pintavam a vida urbana de Saint-Herculaine e Nouvelle Rouen. O Modernismo foi rejeitado e boicotado pela aristocracia portoclarense nas décadas de 1930 e 1940, por isso não vingou.

Pintura Leonardista: Alberto Asin, 1993-1997
O ex-prisioneiro Alberto Asin foi o principal (senão único) artista oficial da História Portoclarense. Pintando para as cortes de Leonardo V e Leonardo VI, Asin criou um estilo próprio, cheio de simbolismos, para denunciar as atrocidades dos Coimbra-Mesquita, disfarçada em forma de retratos de autoridades. Asin acabou descoberto e preso nos últimos meses do reinado de Leonardo VI.

Realismo Social-Nacionalista
A Revolução de 1998 incentivou a produção de obras visuais de acordo com os ideais sociais-nacionalistas de patriotismo e coletivização. O uso do laranja e do preto, cores nacionais, intensificou-se e tornou-se comum a vários autores. Desses, destaca-se a intensa produção cartazista do ComProp.

Clique aqui para ver os cartazes
produzidos pelo ComProp

FOLCLORE

Santos Populares
Os santos mais cultuados em Porto Claro são Santa Barbara, padroeira das tempestades (contra as quais funcionava o Farol) São Pedro, padroeiro dos pescadores, e, logicamente, São Herculano, o padroeiro da capital do País. Os cultos religiosos, contudo, foram proibidos após a Revolução de 1998.

Mitos e Lendas das Florestas Piranhesas
A maior parte das lendas das florestas é derivada das histórias contadas pelos mineradores de ouro e bauxita da região. Um exemplo delas é a lenda da Caverna da Bruxa, um lugar secreto onde vários tesouros de piratas espanhóis foram armazenados, mas estariam protegidos por uma bruxa imortal. Outra lenda de toda a região amazônica que também chegou a Porto Claro foi a da M'boiguaçu, Boitatá ou Anaconda, a gigantesca serpente de rio com olhos luminosos, que engole pequenas canoas e pescadores.

Lendas dos Pescadores
Os pescadores também enriqueceram o folclore portoclarense, como a lenda do Barqueiro Fantasma, que se oferece para levar os viajantes à outra margem do rio mas na verdade os conduz ao inferno (um sincretismo de mitologia indígena com crenças católicas). Também chegou a Porto Claro a famosa lenda da Iara, que por aqui é chamada de "Damedelamé".

INSTITUIÇÕES CULTURAIS

  • Academia Portoclarense de Letras

  • Museu e Instituto de História Jéssica

  • Museu Nacional de Arte